Quem sabe mais é perseguido e tratado como conspiracionista. A minoria mais perseguida é formada pelas pessoas que mais sabem. Quanto mais se sabe, menos se é aceito. (Paula Schmitt – @schmittpaula)
Só faltou: “Todos de quem discordo deveriam ser presos”
***
E tem um detalhe:
Se você perguntar, estes mesmos seres se dirão democráticos.
Contradições, Insanidade, Liberdade, Sociedade
Os homens são diferentes, e não querem ser iguais.
Ser humano adora uma exclusividade que o distinga dos outros.
As pessoas querem apenas ser tratados com justiça.
Ou as pessoas são livres, ou são iguais.
Os dois não dá.
Ou elas são livres, e vão se diferenciar cada vez mais por causa de suas disposições particulares, ou são iguais e não podem se diferenciar, portanto, não poderão ser livres.
A igualdade não é da natureza humana, por isso só ocorre mediante a coerção – ou opressão – estatal.
Por isso o Socialismo, que desconfia da liberdade e prega a igualdade, nunca dá certo.
O socialismo/comunismo não se encaixa com a natureza humana livre.
Por isso também defender Socialismo e Liberdade é uma contradição, uma impossibilidade prática, que somente pessoas que acreditam mesmo que a vida pode ser corrigida como em contos-de-fadas são incapazes de discernir.
…desde que sejam opiniões com as quais eu concorde.
Se censurou, é porque a mensagem era importante.
E se a mensagem é importante, ela não desaparece e, ao contrário, se fortalece.
Eu também sou contra a existência de arm*s.
Mas os bandidos não.
Se criarem uma lei proibindo porte de arm*s, eu vou obedecer.
Mas o bandido não.
O bandido é um “fora-da-lei” por definição, ele não segue a lei, ele não obedece proibições.
O cidadão de bem vai seguir a lei e vai se desarmar, o bandido vai c*gar pra lei e vai continuar armado, e agora, com mais poder.
Por isso é óbvio, que todo aquele cidadão que queira, e tenha condições econômicas e psicológicas, deve ter o direito de portar arm*s.
Quando mais arm*s nas mãos de gente de bem, menos a gente do mal conseguirá agir.
Isso é tão óbvio que não acredito que ainda temos que defender isso.
Se a liberdade significa alguma coisa, será sobretudo o direito de dizer às outras pessoas o que elas não querem ouvir.
George Orwell
Desde que o isolamento social começou, devido a pandemia, eu tenho visto comportamentos tão bizarros por parte do brasileiro médio, que tem, desde então, me faltado palavras, e capacidade narrativa, para dizer do meu desgosto com tudo que eu tenho visto.
Parto do pressuposto de que a liberdade é um dom sagrado.
Qualquer motivo alegado para a redução da liberdade de alguém deve ser visto com desconfiança. Sempre.
Se você olhar de um ponto de vista cético, verá que tudo que aconteceu em termos de isolamento social foi motivado por uma pandemia cuja causa é nova e que por ser nova, não é possível que já haja especialistas em algo que tem 2 meses; a OMS demorou para reconhecer a pandemia, quando reconheceu, mandou o mundo parar.
E a p. do mundo obedeceu!
Depois disse que países pobres não poderiam parar.
E agora diz que a Suécia, que não parou, é modelo a ser seguido.
Mano, ces dão ouvido pra gente loka.
Mas voltamos ao brasileiro.
Brasileiro adora começar suas assertivas com a palavra DEVERIA… como esta nossa amiga abaixo:
No coração desta mulher, vive uma ditadorazinha. Como todo ditador, ela jura que está do lado certo, jura que suas sugestões (graças a Deus ainda são só sugestões) de punição, isto é – tirar alvará, multar um alto valor e prestação de serviço social – são punições justas, para o bem da sociedade. Ela nem sonha que se estivesse no poder com esta visão xiita, destruiria a economia em poucas semanas.
Como esse tipo de brasileiro não consegue um país pra implantar sua ditadura particular, adora fiscalizar a vida alheia. Talvez por uma insegurança particular, de repente se encontrar na posição de autoridade fiscalizando os outros lhe confere certa legitimidade de si mesmo. Mas esse brasileiro dedo-duro não sabe, e se sabe não está nem aí, de que ele é um grande de um filho de uma puta. Tipo este filhote de Pinochet:
O brasileiro é um invejoso, ressentido. Ele não suporta a ideia de ver alguém se dando melhor que ele. Ele acata as orientações de isolamento social, mas se vê outros “desobedecendo” as orientações (porque talvez pense com a própria cabeça e veja como essas orientações podem ser absurdas) o brasileiro fica putinho, não suporta ver a ideia de que nem todo mundo é idiota igual ele.